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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

SOBRE A EVOLUÇÃO DOS RELOGIOS - UM POUCO DE MEMÓRIA - DEZEMBRO/24

 A EVOLUÇÃO DOS RELÓGIOS

O netinho Joaquim em casa passando parte das férias e eu dizendo para ele sobre os relógios mais antigos.
Os relógios bem mais antigos tinham dentro uma mola de metal e todo dia tinha que a pessoa dar corda, virar um botaozinho até a mola ficar apertada.
Terminado de dar corda, o relógio ia funcionando com a pressão da mola. Esses relógios comumente adiantavam ou atrasavam, sendo de baixa precisão na marcação das horas.
Depois vieram os relógios um pouco mais modernos, digamos nos anos 60, que tinham dentro uma meia lua - relógios de pulso - e ao movimento normal dos braços da pessoa, essa meia lua acionava a mola que mantinha o relógio funcionando.
Caso se deixasse o relógio algum dia sem colocar no pulso, a meia lua não girava e o relógio parava.
Bem depois começaram a surgir os relógios com bateria. Daí tudo ficou mais prático e mais pontual.
Uma boa bateria pode durar mais de um ano, digamos. E nesse tempo o relógio trabalha com pontualidade estando em uso ou não.
O netinho não sabia disso. E ainda viu um relógio de bolso que tenho há uns vinte e cinco anos. Imita os relógios mais antigos, mas já é movido por bateria.
O inconveniente desse relógio, quando eu usava, era colocar o mesmo no bolso da calça jeans e estar no volante. Era difícil ter acesso ao relógio para saber as horas. Não tinha praticidade. Ficou como relíquia dos velhos tempos.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

UM POUCO DO QUE VI E LI NO SESC PINHEIROS - São Paulo

 UM POUCO DO QUE VI E LI NO SESC EM SP 18-12-2024

No final de semana que passou, estive em São Paulo onde reside e trabalha minha filha caçula. Fomos assistir o show de Caetano Veloso e Maria Bethânia.
O show por sinal estava ótimo e foi no Allianz Parque, o campo do Palmeiras. No mesmo fim de semana, fomos visitar o SESC Pinheiros em São Paulo.
É um local maravilhoso em todos os sentidos. Tinha inclusive uma exposição fantástica com o tema do livro UM DEFEITO DE COR.
E no ambiente há lugar com sofás e mesas com revistas e Jornais para quem gosta da leitura. Peguei o que estava disponível o jornal Valor Econômico e tinha o encarte cultural que já conheço
Nesse encarte havia uma entrevista de página inteira com a Monica. Ela que mede 1,52 de puro dinamismo.
Ela disse muitas coisas interessantes da trajetória do nosso querido Mauricio de Sousa e seus personagens. E agora eles tem empreendimento no Japão inclusive.
Um dos fatos que achei curioso. No começo dos desenhos, todos os personagens eram na mesma faixa de idade. E todos, masculinos. Alguém comentou sobre isso e então o Maurício se inspirou numa das filhas, a Mônica, então com três aninhos, para ser uma das personagens.
Para completar, mais algo de certa relevância. Antes o Mauricio retratava as mães dos personagens, sempre com avental de dona de casa. Depois de um feed back, ele passou a colocar as mães sem avental.