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segunda-feira, 30 de julho de 2012

O CANTAR DO PERU E DO TIZIU, ALGUÉM OUVIU?

                   Foto do site   fazenda passaredo    - autor da foto:  Marcelo Pires  (RJ)    - siriema

 Dias atrás eu estava vendo um programa de TV que tratava do assunto de uma granja de criação de perus.    Sendo do ramo, fiquei antenado e num momento, no fim da reportagem, o reporter não aguentou e quebrou o protocolo:   Deu um sonoro assobio e todos os perus, em coro, respoderam o famoso:   glu-glu-glu...        Eu que nasci na zona rural, já conhecia essa parte do DNA dos perus ou, se queiram de forma mais moderna, do chip dos perus.     É assobiar e ele ou eles respodem de imediato.   
     Disto me lembrei de mais dois casos, sendo um de carater geral, coisa de DNA e outro que pode ser um caso particular.   Vamos ao caso do tiziu.    Pois essa pequena ave, menor que um pardal, de cor preta (o macho) ou marron (a fêmea), tem uma particularidade que eu sempre achei interessante e admirei no meu tempo de morador na zona rural, na infância.    O tiziu gosta de pousar em cima de moirões de cerca ou nos talos do capim alto e cantam algo como "tiziu", de onde vem o nome deles.   Cantam e ao mesmo tempo, dão um pulinho até alto, no mesmo ritmo do canto.       Se houver alguém mais curioso, recomendo fazer a busca num site do ramo e procurar o canto dessas aves.
     Para completar, o caso de uma siriema  que pertencia aos freis capuchinhos de Umuarama-PR.    O frei Clemente Vendramin, conhecedor da natureza das aves, sabia um jeito de provocar o canto da siriema do seu quintal.   Ele batia um martelo no metal e aquele som era sempre respondido pela siriema com seu canto que lembra mato, campo, distância e lugar bucólico.      Neste caso não sei se a reação da siriema é um caso especial ou se o som do metal provocaria a resposta das aves da espécie também de forma geral na Natureza.     Bom é preservar a natureza, deixar as siriemas frequentarem os campos, caçar seus pequenos mamíferos e répteis e nos alegrarem com seu canto.   

                                      orlando_lisboa@terra.com.br

terça-feira, 24 de julho de 2012

TENHO LEITORES NO QUIRGUISTÃO!!!!

     Fiquei surpreso pela diversidade do pessoal que tem visitado meu blog.   Desde que o dito cujo foi lançado, já foram mais de 13.000 acessos.    Gente de muito perto a muito longe.   Ver os leitores destes últimos sete dias:

Brasil
87
Estados Unidos
19
Índia
16
Rússia
4
Arábia Saudita
4
França
2
Quirguistão
2
Reino Unido
1
Holanda
1


orlando_lisboa@terra.com.br

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ENSACANDO O BIOGÁS


ENSACANDO O BIOGAIS

Eu tenho minha porcada
Toda tratada no bico
Pra ela não falta nada
E eu tentando ficar rico

Tava indo tudo bem
Até que chegou um dia
Que uma notícia me vem
Que eu estava numa fria

Falaram do efeito estufa
Do metano e o escambau
Eu não entendo bulufa
Desse gás que é do mau

Ainda pra assombrar
Disseram do tal nitrato
Que se meu suíno urinar
Vai pra água do regato

Veio lá um sabichão
Disse que tudo tem jeito
Trouxe um projeto na mão
E a fatura do feito

Diz que eu tinha que montar
Um tal biodigestor
Que o gás ia fabricar
E o esterco ia ter valor

Você encana o esgoto
Para a lagoa coberta
Forma gás feito arroto
Pra vender com renda certa

Eu nem acreditei
Mas não sou de amarelar
Fiz a lagoa e montei
A lona pro gás estocar

Conforme enchia a lagoa
A lona foi virando um balão
Vi que não foi à toa
Eu achei a solução!

Foi formando o biogás
Que um gerador ligeiro
Agora a energia é quem faz
O esterco virar dinheiro

Se o esterco era um limão
Que azedava a Natureza
Agora é refri do bom
Esse gás é uma beleza!

Eu passei a acreditar
Que o uso da Ciência
Pode nos ajudar
A resolver a pendência

A engenharia estudou
Os problemas do produtor
Siga o conselho que eu dou
A Ciência tem muito valor!



Autor:   Eng.Agr.Orlando Lisboa de Almeida      - Maringá – PR

    
             orlando_lisboa@terra.com.br   
                                      13-07-2012





sábado, 7 de julho de 2012

El Tesoro de Sipán - Cultura Mochica - Antes de los Incas - Perú

    (O mesmo artigo está logo abaixo em português -   esta versão está em espanhol com tradução pelo Google e peço desculpa aos leitores por divergências na tradução - fiz para o povo Latino)


En las excursiones de fin de año que hice como una familia para visitar a familiares que viven en la Gran Sao Paulo, en busca de información sobre eventos culturales, descubrí que la Pinacoteca do Estado de Sao Paulo fue la realización de una exposición muy especial con un hallazgo revolucionario de la cultura Mochica Perú antes del Imperio Inca. Fuimos allí para ver y nosotros sabemos que es el Jardín Pinacoteca Plaza de la Luz, muy cerca de la Estación de la Luz El edificio es muy bonito, con ladrillos a la vista. En el interior hay una vasta colección de pinturas de artistas importantes, así como muchas esculturas en bronce y otros materiales.
    Pero el foco en ese momento era que la exposición fue por un tiempo limitado en la galería de arte con piezas originales de la colección del llamado Tesoro de Sipán. Fue en los años 80 que se encuentra la tumba del "Señor de Sipán", uno de los líderes de la gente que vivía Mochica informes, entre los años 200 aC hasta aproximadamente el siglo VI después de Cristo y se iría en un no- clarificado hasta ahora.
     Estas personas, a pesar de la antigüedad, tenía la habilidad extrema en la metalurgia, la arquitectura, la joyería, la agricultura de regadío. Es interesante que no hizo uso de la escritura.
     En la exposición de la Pinacoteca, el sitio fue preparado con un escenario que era una réplica de la tumba real, y sus partes (sarcófago, adornos, piezas de oro, etc) eran únicos. Es interesante que sólo vino a la tumba intacta hoy en día porque los colonos no lo había descubierto, de lo contrario habría perdido esta reliquia de interés de la humanidad.
     Cuando visitamos la exposición, el hecho notable fue que entre los turistas tenían a un niño de seis años con un interés superior a la media en todos los detalles del acervo y en la guía se explica paso a paso, detalle por detalle, se encontraba el niño la mano, esperando que el guía le dará la palabra, momento en el que el niño era deducciones muy creativas, preguntaba cómo la gente, el estilo de vida y todo lo demás. El chico se robó el show en el evento por su interés y comprensión.
     Un día quiero visitar el Perú y Machu Picchu y aprender sobre, tal vez a ver si puedo poner en el script de una visita al museo en el que la colección completa de "El Señor de Sipán". Por ahora le recomiendo que busque un poco más en Wikipedia u otra fuente sobre los detalles de este pueblo poco conocidos del pasado, pero fue la civilización muy rica de lo que ha sido descubierto.
La foto de arriba fue tomada de la joven Diario, edición de diciembre de 2006, el número 4.

orlando_lisboa@terra.com.br

O Tesouro de Sipán - Cultura Mochica - Peru




     Num dos passeios de fim de ano que fiz em família para visitar familiares que residem na Grande São Paulo, procurando informações sobre eventos culturais, descobri que a Pinacoteca do Estado de São Paulo estava realizando uma exposição muito especial com um achado revolucionário da Cultura Mochica do Peru, anterior ao Império Inca.     Fomos lá conferir e aproveitamos para conhecer a Pinacoteca que fica na Praça do Jardim da Luz, muito perto da Estação da Luz.   O prédio é muito bonito, com tijolos à vista.   Lá dentro há uma vasta coleção de telas de importantes artistas plásticos e também muitas esculturas em bronze e outros materiais.
    Mas o foco na ocasião era a exposição que estava por tempo limitado na Pinacoteca com peças originais de parte do acervo do chamado Tesouro de Sipán.      Foi na década de 80 que localizaram a tumba do "Senhor de Sipán", um dos líderes do povo Mochica que viveu, segundo consta, entre os anos 200 antes de Cristo até por volta do século VI depois de Cristo e teria desaparecido de forma não esclarecida até então.
     Esse povo, apesar da antiguidade, tinha habilidade extrema em metalurgia, arquitetura, ourivesaria, agricultura irrigada.    Interessante que não usavam a escrita.   
     Na exposição da Pinacoteca, o local foi preparado com um cenário que era uma verdadeira réplica da tumba real e as peças (sarcófago, adornos, peças em ouro, etc) eram originais.      Interessante que a tumba só chegou aos nossos dias intacta porque os colonizadores não tinham descoberto a mesma, senão teríamos perdido essa verdadeira relíquia de interesse da humanidade.  
     Quando visitamos a exposição, o fato marcante foi que entre os turistas havia um garotinho de uns seis anos com um interesse acima do comum em cada detalhe do acervo e à medida que o guia ia explicando peça por peça, detalhe por detalhe, o menino erguia a mão, esperando o guia lhe dar a palavra, ocasião em que o menino fazia deduções muito criativas, imaginando como era o povo, o modo de viver e tudo o mais.   O garoto roubou a cena no evento, pelo seu interesse e perspicácia.       
     Um dia quero visitar o Peru e além de conhecer Machu Pichu, quem sabe ver se consigo colocar no roteiro uma visita ao Museu onde está todo o acervo do "Senhor de Sipán".       Por ora recomendo que se pesquise um pouco mais na Wikipédia ou outra fonte, sobre os detalhes desse povo pouco conhecido do passado, mas que era extremamente rico em civilização pelo que já foi descoberto.
A foto acima foi tirada do Jornal Jovem, edição de dezembro de 2006, número 4.

orlando_lisboa@terra.com.br

domingo, 1 de julho de 2012

O QUINTO PODER CHEGOU E É ÓTIMO

Os poderes clássicos dos regimes democráticos se apoiam na divisão dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário.   A imprensa tem sido citada como o Quarto Poder pela atuação mais ou menos efetiva na missão de levar informações à Sociedade ao redor do mundo.   O problema é que a notícia em si, que é algo de interesse público, geralmente fica por conta de veículos de comunicação que estão nas mãos da iniciativa privada, a serviço do capital.    Há pelo mundo alguns lugares onde a imprensa está sob o controle do Estado, do governo de plantão e a serviço deste e não da Sociedade, que sai perdendo com isso.   
     Esses conflitos de interesses da velha mídia tem minado ao longo do tempo a credibilidade das mesmas junto à Sociedade.  O leitor em geral não tem vez nem voz na velha mídia.   Nesse contexto tem entrado forte a influência da Internet nesse embate, democratizando a informação e dando oportunidade para os leitores interagem com a mídia na web.   Logo aparecem os pontos de vista dos leitores internautas sobre a abordagem e isto enriquece o conteúdo do fato em pauta.     A velha imprensa representada em geral pelos jornais impressos e os noticiários da TV já sentem o impacto da nova mídia, que já foi batizada de Quinto Poder.    A nova mídia na web é mais acessível,mais ágil, mais democrática, mais eclética e menos controlada e já mostrou que veio para ficar e se expandir, ao ponto da velha mídia já estar sentindo no bolso a perda de terreno junto à sociedade.
     A reação da velha mídia tem muitas vezes seguido o velho ditado:  "Se o inimigo é forte, una-se a ele" e vem adotando de forma alternativa uma versão das notícias e programação pela Internet.   É questão de sobrevivência.
     Eu sou um leitor assíduo e um cidadão atuante e ao ler algo que me desperta uma opinião divergente, geralmente ligada ao bem comum, não vacilo e elaboro logo um texto e exerço o meu direito de espernear e assino embaixo.    Há casos em que replico meu direito de espernear na minha página na Rede Social para socializar a informação, bem no estilo do Quinto Poder.
     A respeito do tema, encontrei na banca de jornal a Revista FORUM (número 111, ano 11 - junho-12) cuja manchete da capa é :"A explosão do Jornalismo.   Com a internet, os grandes veículos não falam sozinhos, e um novo mundo da comunicação pode surgir."
     O artigo citado só veio corroborar aquilo que nós internautas mais antenados já temos percebido e exercitado há tempos.        Seja Benvindo o Quinto Poder, se for para promover a cidadania!!!

orlando_lisboa@terra.com.br