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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

FOLHA DE SP E ENTREVISTA SOBRE ACORDO COM AS FARC NA COLÔMBIA


FOLHA DE SP E ENTREVISTA SOBRE ACORDO COM AS FARC NA COLÔMBIA
Na Folha de hoje (22-02-16) há uma entrevista de página inteira com o Gal. Óscar Naranjo da Colômbia sobre o pacto do governo daquele país com as FARC marcado para ser assinado no fim de março próximo. Põe termo a um conflito que dura ao redor de 50 anos e já morreram muitos colombianos dos dois lados do embate. Incrível que todas as perguntas da jornalista eram gasolina e as repostas do General, paradoxalmente, eram água fria e muito equilibradas. Recomendo a quem puder, dar uma olhada na entrevista completa, mas tomo a liberdade de transcrever uma das perguntas e resposta. Que serão das FARC pós-acordo? Resposta do General: "A expectativa é que se torne um movimento político, e isso significará um desafio grande aos partidos, porque, de alguma maneira, a política vai receber um competidor que abandonou as armas e se diz preocupado com setores que nunca foram foco da política tradicional". (ao meu ver diz e diz muito)

Engenheiro Agrônomo Orlando Lisboa de Almeida    (uso também o Facebook)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

MARCELO FREIXO - NA FOLHA DE SÃO PAULO - CARNE DE CARNAVAL


COLUNA DO MARCELO FREIXO -  Acho que ele acertou bem na mosca!

Na Folha de SP de hoje, 16-02-16, o colunista escreveu um artigo que achei brilhante. O nome do artigo é Carne de Carnaval. Ele demonstra que conhece bastante da cultura afro e da religiosidade e cultura do povo. Disse que nos grandes carnavais como os da Sapucai e do Anhembi sempre há uma pressão por colocar merchandising (estou colocando com minhas palavras um resumo da coisa) e torna o resultado algo artificial e que não diz respeito à cultura do povo e não atinge o coração das pessoas que estão desfilando e os que estão assistindo. Disse que teimosamente, as escolas acabam fazendo muitas vezes triunfar o jeitinho de, mesmo com os meandros da pressão do mercado, colocar algo da cultura popular na avenida e mexer com o coração de meio mundo e triunfar. Viu assim a vitória da Mangueira que louvou os orixás e destacou Maria Bethania que tem tudo a ver com a religiosidade de base afro. Se puderem ler o artigo dele, vale muito a pena ao meu ver.

Eng.Agrônomo Orlando Lisboa de Almeida -   Curitiba - PR

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

A FALÊNCIA DOS NOTICIÁRIOS DE JORNAL IMPRESSO E TV


De modo geral, os jornalistas no Brasil tem uma boa formação técnica e conhecem de forma razoável a história do Brasil e do mundo. Assim sendo, com toda a certeza, não se sentem confortáveis fazendo um papel desses de DESINFORMAR o povo pelos jornais e TVs por imposição dos patrões que em geral são também de grupos políticos. Só que esse desinformar tem um preço agora que temos o Quinto Poder, que é a força das Redes Sociais. Tem muito jornalista de Credibilidade e Experiência com blogs Independentes ganhando a cada dia mais e mais Leitores. E com isso vão desmascarando o que ainda resta dos velhos e esfarrapados jornais da TV e impressos. Eles não conseguem mais segurar o povo com essas barbaridades que falam e o que deixam de falar. Erram nas ações e nas omissões. Vão saindo do mercado e que seja logo!  ( Engenheiro Agrônomo Orlando Lisboa Almeida)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

SOBRE MANCHETE DA FOLHA DE SÃO PAULO DE 10-02-2016 Machete Irrelevante

ENTRELINHAS DA MÍDIA IMPRESSA - FOLHA DE SÃO PAULO.
Na Folha de SP de hoje (10-02-16) a grande manchete em letra 36 mais ou menos, diz: EX-MINISTRO FEZ LOBBY PARA LIBERAR OBRAS, AFIRMA DELATOR
Essa chamada está na capa e diz que o delator da UTC disse que viu um e-mail em que o então Ministro do Trabalho (PDT) Manoel Dias teria feito articulação para solucionar uma parada em obra das empreiteiras no Porto no RS por conta de questões de condições de trabalho. Na matéria, uma frase literal: "Pessoa (UTC) não esclarece se o lobby deu certo. A fiscalização (do Ministério do Trabalho) continuou, irregularidades foram sanadas e as empresas assinaram termos de ajustamento de conduta." Já na página de Política A4, de 10-02-16, a matéria lança verbos e verbos por dois terços da página sobre o caso que teria sido citado num e-mail pelo delator. Pois bem. Normalmente a manchete do jornal, pelo que consta, versa sobre o que o jornal achou de mais Relevante no dia. Quem sou eu para atinar sobre relevância, mas posso dar um pitaco. No mesmo jornal, no mesmo dia há um artigo de 1/8 de página (contra digamos uma página inteira do tema do e-mail e o delator), uma matéria com o nome: MEA-CULPA TUCANO do articulista Bernardo Mello Franco. Cita declarações do atual lider do PSDB fazendo um mea culpa sobre as ações deles como oposição no ano passado, naquela do quanto pior melhor. Pois é. Será que isto não seria um caso de manchete? O maior partido de oposição, através do seu novo lider vir a público e dizer com suas próprias palavras que erraram de votar contra tudo naquela do quanto pior, melhor? Frases do lider do PSDB Antonio Imbassahy. "Cometemos algumas extravagâncias no ano passado. Foi uma coisa fora da nossa história, nós reconhecemos isso". Em outro trecho ele diz: "Não cabe à oposição fazer coisas malucas. Essas pautas eram corporativas e fisiológicas. Apoiá-las foi um erro danoso ao partido". Diante de tudo isso, acho que fica claro que essa admissão dos erros e a necessária correção de rumo dos tucanos (que esperamos que não fique só na prosa) seria a "natural" manchete da Folha de hoje ao meu modesto ver. Eng.Agr. Orlando Lisboa Almeida

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

DADO O TIRO DE LARGADA NAS ELEIÇÕES AMERICANAS / 01-02-16


O tiro não é por acaso, no modo figurado. Hoje apareceu no noticiário da TV o resumo do resumo das promessas de campanha dos dois principais candidatos Republicanos: O Bilionário Trump foi curto e grosso: Expulsar os imigrantes considerados ilegais dos USA (que lá vivem, trabalham e pagam impostos) e construir um Muro na divisa com o México. Pois é. E o outro candidato do mesmo partido Republicano (o segundo colocado no partido na corrida presidencial) não deixou por menos: O mote para tratar dos conflitos será Mais Poder Bélico e Menos Diplomacia. Saber que essa ofensiva bélica deliberada vem tirando a paz do mundo faz tempo e engrossar o processo é ruim PARA TODO MUNDO.