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sábado, 16 de junho de 2012

TREM DE SUBÚRBIO DE MAUÁ - SP





                       A foto foi retirada do Facebook    Mauá Memória   




Ao ver um cartum do ladrão assaltando um banco e a legenda de que ladrão que rouba ladrão... Me lembrei desta Croniquinha que saiu na batata quente:
Esta me fez lembrar de uma "Cronica ainda não Escrita" de Mauá, do tempo que no trem de suburbio ainda tinha um simpático guarda da ferrovia aposentado que vendia revistas e cartas de amor nos vagões. Ele era muito bem humorado, fardado, quepe e cabelos brancos e compridos, um contraste com a farda. Mas ele aposentado podia. Ele apregoava as revistas em bom som e de vez em quando se voltava para trás e numa cena de teatro dizia: Epa!! Ladrão não, quem me chamou de ladrão?!!! Eu não sou ladrão, sou um explorador. Eu ofereço as revistas e compra quem quer. Sou um explorador... 
     Isto foi lá pela década de setenta.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O ENGENHEIRO AGRÔNOMO E O DESAFIO AMBIENTAL

Estaremos amanhã, sábado (16-06) encerrando a participação numa reciclagem técnica com pesquisadores num curso sobre Agropecuária com Sustentabilidade, dentro do conceito de Agricultura de Baixo Carbono, visando a busca de práticas agronômicas mais sintonizadas com a Sustentabilidade plena.      Tivemos uma série de palestras com pesquisadores da Embrapa, do IAPAR Instituto Agronômico do Paraná, com pessoal da EMATER e outras instituições do ramo.     Atualmente há o Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono com recursos financeiros federais disponíveis com prazo longo e condições extremamente módicas para que os produtores rurais possam adotar práticas que resultem em melhoria da economia dos mesmos, aliadas ao socialmente justo e ao ambientalmente correto, o que é muito bom para hoje e para o futuro do nosso Planeta.  
     Isto tudo já vem sendo aplicado no nosso dia-a-dia por aqui, visto que o Programa ABC já foi lançado a alguns anos e os resultados tem sido muito bons.    É gratificante ter uma participação, por menor que seja, nessa nova forma de aplicar a tecnologia e ter a consciência de que estamos mudando o "rumo do barco" para uma rota tão almejada pela Sociedade, que é a rota da Sustentabilidade.    Queremos produzir sim, gerar riqueza sim, mas respeitando a natureza e os direitos dos cidadãos.   Assim deixaremos um legado de fato aos que virão depois e estaremos com a consciência tranquila de quem combateu o bom combate.     É isso.