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quinta-feira, 23 de maio de 2019

DIA INTERNACIONAL DAS TARTARUGAS - JOÃO PESSOA - PARAIBA - BRASIL


HOJE É O DIA INTERNACIONAL DAS TARTARUGAS MARINHAS
Dia 23 de maio foi instituido como Dia da Tartaruga para chamar a atenção das pessoas para a necessidade de conhecer um pouco mais sobre esses importantes animais e o ambiente em que vivem para que preservemos as tartarugas e o meio ambiente que também é nossa Casa, nossa vida.
No dia 08-06-2016 nós, eu e a esposa, estávamos passeando por João Pessoa na Paraiba e um dos primeiros passeios foi para visitar numa praia urbana da capital, a Praia do Bessa, o local de desova de tartarugas de pente.
PROJETO GUAJIRU
No local da desova das tartarugas fomos recebidos pela bióloga goiana Rita que atua como voluntária num projeto para proteção dos ninhos das tartarugas. Ela falou dos principais aspectos da vida das tartarugas de pente. Diz que elas demoram 30 anos para entrar na fase reprodutiva e vem de longe ao local de nascimento para a desova e assim novo ciclo de vida se forma.
Consta que as tartarugas chegam à praia à noite e deixam o rastro na areia e os integrantes da ong seguem os rastros e acham os ninhos com os ovos já enterrados a uma profundidade de até 60 cm. Demarcam cada ninho com estacas e fitas preta/amarela para alertar as pessoas para a preservação dos ninhos com ovos.
O projeto Guajiru tem esse nome inspirado num tipo de plantinha muito comum na orla da praia local e ficou assim o nome bem raiz para o povo local.
São postos em cada ninho ao redor de 150 ovos que na média de 55 dias resultam na eclosão de um batalhão de filhotes. Monitorado o tempo da desova, nos dias da eclosão, o pessoal vai cavar o ninho e ajudar os filhotes a sairem da areia em que ficaram cobertos.
A bióloga informa que no processo natural as tartaruguinhas, já que conseguem escalar o ninho, geralmente à noite, seguem o brilho do luar no mar e partem rumo ao novo lar com suas oportunidades e riscos de vida. MAS a vida urbana tem a iluminação pública na orla ao lado da avenida e a luz acaba atraindo as tartaruguinhas que invertem a rota da vida para a rota da morte por atropelamento, esgotamento e desorientação. Daí decorre a ajuda dos biólogos para corrigirem o dano que a ação humana causa desorientando as tartarugas.
Em resumo, o pessoal da Ong faz um trabalho de orientar os moradores e turistas para que eles entendam melhor essas criaturas e ajudem na defesa do Meio Ambiente que é parte essencial da nossa vida. Nota mil para esse pessoal.


 
 






sexta-feira, 17 de maio de 2019

RESUMO DO CITY TOUR EM DUBAI - ABRIL DE 2019



RESUMO DO CITY TOUR EM DUBAI NO RETORNO DA ÍNDIA

         Viajamos numa missão técnica para a Índia, partindo de São Paulo, Brasil e o foco do grupo foi a cana de açúcar e seus produtos, uma vez que o Brasil é o maior produtor mundial e grande exportador e a Índia é o segundo colocado no setor.     O grupo foi articulado pelo PECEGE que é um programa de pesquisa ligado à ESALQ USP de Piracicaba SP onde eu fiz Engenharia Agronômica entre 1973 e 1976.   
         Como blogueiro amador, fiz várias matérias aqui para o blog da viagem pela ordem de chegada, ou seja:  Mumbai, Pune, Agra e Nova Delhi na Índia.    A visita a Dubai não constava do roteiro porque em princípio iriamos apenas fazer escala naquele ponto turístico de grande procura.     Na volta, o voo da Emirates atrasou um tanto entre a Índia e Dubai e não alcançamos o voo em seguida rumo a São Paulo.    Assim ficamos acomodados um dia e uma noite em Dubai por conta da companhia, o que foi um mal que veio pra bem.   
         Seria uma pena só passar por lá e não fazer ao menos um city tour, o que acabou acontecendo por conta do atraso do voo.    Eram 3 h de Nova Delhi a Dubai e 14 horas desta até São Paulo.




         Nossa delegação estava em oito e fretamos uma van com
 motorista para nos levar nos principais pontos turísticos da cidade que fossem possível num dia que ao nosso ver rendeu bem.   Em alguns pontos só passamos em frente e em outros paramos como se verá a seguir.
         Visitamos um Museu da cidade que tem seu lado de longa história, já que uma atividade do passado por lá era o cultivo de pérolas na costa marítima.    Amostras de armas primitivas e trabalhos do cotidiano dos antepassados remotos.




         Passamos pelos hotéis Atlantis e 

o_Burj Al Arab Hotel  que tem a forma de um barco e que seria o único hotel sete estrelas, quando a escala normal é até cinco estrelas.    Fica numa micro ilha artificial de aterro, numa praia. Foto abaixo:


         A praia em si onde fica o hotel é um pouco estranha, já que a areia fica alta e de quem olha da orla, da calçada, se vê o mar um pouco adiante mas não se enxerga o local onde as ondas morrem na praia.   Não vi como quebram as ondas no local e tinha pouca gente de banhista.   Parecia haver mais turistas como nós dando uma olhada no local para depois seguir adiante.

         O hotel Atlantis
fica na chamada palmeira artificial, ou seja, aterraram o mar em forma de uma palmeira imensa e nesta há várias edificações de luxo incluindo o hotel citado.   No caso só passamos em frente e seguimos adiante.   Foto abaixo:



         Visitamos junto ao cais onde o pessoal faz uma pequena travessia de barco num braço de mar bem estreito, um trecho de uns 700 m de água. 


         Por perto, há um local de comércio popular como uma rua de calçadão só para pedestres, coberta num trecho de uns dois quarteirões, com lojas de joias e artesanatos mais populares, mas muito bonitos.
         Em seguida fomos a um enorme Shopping
(Shopping Mall of the Emirates 


Vista acima, parcial do aquário em um dos setores

 foto com os crocodilos acima no aquário

que entre outras coisas tem um aquário gigantesco com uma série de atividades para os turistas, desde passar por algo como um túnel de vidro transparente vendo os peixes, alguns de mais de um metro e meio de tamanho (arraias, tubarões, etc), até andar em grupo num barquinho onde o guia alimenta os peixes e eles fervilham ao redor do barco e das pessoas. Barco de fundo transparente para não se perder nada de vista e das filmagens para recordação.    Fizemos esse passeio pelo aquário e valeu a pena e o custo.
         Um setor com pinguins e um setor com dois enormes crocodilos de uns dois metros cada.


         Jantamos no Shopping e no lado externo deste há o local com lago onde tem no cair da noite o show das águas com movimento, luz e música.  Um belo espetáculo.


(tentei colocar o video feito com celular e não consegui.  então pela primeira vez postei um video no Youtube e aqui vai o link

quinta-feira, 18 de abril de 2019

VISITA COM GUIA AO PALÁCIO IGUAÇU - CURITIBA - PR. ABRIL DE 2019 - FOCO NAS ARTES PLÁSTICAS DO ACERVO

Participo de um curso Patrimônio Histórico do Paraná com aulas às quartas feiras de manhã no Solar do Rosário que fica no Centro Histórico de Curitiba.    Uma forma de conhecer melhor o acervo e também de conhecer mais pessoas que tem afinidade com bens culturais.
    No dia 17-04-19, após a professora agendar com o pessoal do palácio, fomos visitá-lo das 10 até as 12 h.    Foi uma visita cheia de surpresas para o pessoal.   Estavamos em quatorze visitantes.
     Fomos atendidos pela Sra. Cibele que trabalha no Palácio Iguaçu e entre suas funções, está a de ser a guia para mostrar e comentar as obras disponíveis no acervo local.
     
     O Palácio
     O Palácio Iguaçu foi inaugurado pelo Governador Bento Munhoz da Rocha em 1953, ano do primeiro centenário da emancipação política do Paraná em relação a São Paulo.


     A surpresa já foi no primeiro local visitado, no térreo, que tem uma capela

onde inclusive toda quarta feira as 12 h há uma Novena com um padre da Igreja Perpétuo Socorro e destinada ao público em geral.
     A capela tem na lateral uma imagem de Nossa Senhora do Rocio, que é a Padroeira do Paraná e foi incorporada ao acervo da capela logo após a inauguração do prédio do palácio.    A capela no palácio teria sido uma sugestão da esposa do então governador Bento Munoz da Rocha.




     Tem uma tela grande alusiva à visita do Papa João Paulo II  que visitou Curitiba.   Tela de Euro Brandão, datada de 1982.   No quadro, entre os detalhes da cadeira que o Papa usou e que está na Catedral de Curitiba e em destaque a representação de um grupo de descedentes de poloneses daqui que estiveram com trajes típicos no evento com o Papa na cidade.
     
     



     Abaixo, a porta da capela que foi doada por Portugal onde Nossa Senhora do Rocio é bastante cultuada.





     Em seguida nos fundos do Palácio visitamos a obra do artista plástico Miguel Rosa.   Um mapa do Paraná em relevo nas proporções das elevações de cada região do estado e demarcados os principais rios que correm no estado.      No lugar da nascente de cada rio há uma saída para água e em pleno funcionamento a obra teria água corrente permantente, mostrando o rumo de cada rio e tem o nome dos principais municípios por onde cada rio passa.  Muito interessante.    A obra está precisando de restauro e por enquanto as águas não estão presentes conforme era na forma plena.




     Mural     (de 1953)
 do artista plástico Humberto Cozzo representando o paranaense em atividade madeireira, cafeeira e lavrando a terra com arado de tração animal.
     O mural tem a altura de uns cinco metros e uns oito ou mais de largura, sendo bastante grande.    Pela cor do material, um tom meio bege, não destaca muito os detalhes numa foto com celular.




     Escadaria 

     Onde no passado as debutantes eram solenemente dispostas para a foto em conjunto como num palco diante dos convidados que ficavam nesse salão visto acima de piso preto e branco.

     Painel entalhado em madeira por Poty Lazzarotto

         As riquezas da agricultura e pecuária estão presentes na obra do autor.

     Tela com tema de Foz do Iguaçu
     A tela é de 1920 quando o autor Antonio Diogo da Silva estava há tempos em Paris e lá pintou esse quadro com lembranças das Cataratas do Iguaçu.   

     Logo abaixo da tela, uma das mobilias do palácio que foram sendo usadas ao longo dos tempos.

    Tela - Chegada do enviado do Rei à nova Província do PR



     O enviado do Rei para escolher e instalar a Província do Paraná que se desmembrava de São Paulo foi o jovem de 27 anos de idade na época, o baiano Zacarias Goes de Vasconcelos.   Ele era bastante culto e tinha já atuado no Piauí onde localizou a capital Terezina no interior do estado visando espalhar a atividade econômica para não ficar concentrada no litoral.    
     Esta mesma visão ele teria trazido para o Paraná.    Consta que ele foi recebido em Paranaguá para onde chegou por navio, num clima de grande festejo porque o povo local achou que lá seria escolhida como a capital da nova Província.    A capital acabou sendo localizada em Curitiba que também tinha sua pujança e influência sobre o interior.
     Disse a guia que sobre essa tela há curiosidades como a falta de assinatura do autor.    Ele teria recebido a encomenda e o tema e um prazo razoável para elaborar a obra para a inauguração do Palácio nos festejos do primeiro centenário da Província.   Chegou perto da época aprazada e o autor ainda estava com a obra inacabada.  Pressionado, entregou o quadro (enorme) semi acabado e não assinado.    
     Autor da tela:   Arthur Nisio, curitibano (1906-1974)

    Tela de Theodoro de Bona   
     A tela representa o ato de assinatura do termo de criação da nossa Província.    O autor paranaense colocou alguns detalhes do Paraná em sua obra com a licença poética do artista, colocando inclusive araucárias numa vista pelas janelas do local.   Na realidade o documento foi assinado em São Paulo.
     


     A guia destacou alguns detalhes curiosos da tela que infelizmente na foto não são quase nada visíveis.  Um deles são as araucárias além das janelas.   Outra é à esquerda, onde todos olham para a mesa solene e um senhor de cavanhaque crisalho olha para "fora" do quadro no chamado efeito Monalisa, ou seja, quem vê o quadro em qualquer posição, parece que o personagem acompanha o expectador com a vista.
      Outro detalhe é que do lado direito tem um senhor fazendo anotações, um jornalista, quem sabe, fazendo uma matéria sobre o evento solene.      Todos os demais tem a visão na mesa solene.
     O autor era retratista do tempo em que as pessoas eram retratadas em tela por artista plástico.     Ele teria usado nesta tela a face de pessoas retratadas anteriormente formando os figurantes neste caso.       A tela teria demandado três anos de trabalho.  (1950 a 1953)

O lustre do salão contém velas no lugar de luzes.


Resultado de imagem para tela do Theodoro de Bona no Palacio Iguaçu

  Esta foto está na web no endereço: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3120105384868253556#editor/target=post;postID=313159078652320982

    Abaixo vários ambientes do palácio, incluindo local com vista para a avenida frontal ao mesmo.
     A galeira de fotos tem desde o primeiro então Presidente da Província do Paraná e na sequência os demais já com o nome de governadores do Estado.









       




     Abaixo, na parte final da visita, fomos conhecer a sala do chamado GGI Gabinete de Gestão e Informações.    Esta sala com um aparato tecnológico muito bom oferece um isolamento para reuniões de Secretários de Estado com delegações da região e mesmo do exterior.     Foi o momento que sentamos um pouco ao final de duas horas circulando pelos salões do Palácio.    Em pé nossa Professora Letícia.     Uma das presentes é neta do governador Bento Munoz da Rocha.
















quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

PASSEIO DE TREM TURÍSTICO PELA SERRA DO MAR - CURITIBA A MORRETES-PR

     Neste mês de janeiro de 2019 fizemos num grupo de amigos, um passeio turístico de trem da companhia Serra Verde que desce a Serra do Mar num percurso lindo, nas encostas das montanhas com muito verde e paisagens de tirar o fôlego.   Fui nesse passeio pela segunda vez e nesta fomos entre velhos amigos o que tornou a viagem ainda mais agradável.
     Um pouco do que é a viagem.    O percurso é de uns 80 km e há dois tipos de trens.  Um em estilo mais convencional com vários tipos de serviços em diferentes vagões.    Outro tipo é a chamada Litorina que é como um vagão com maquinário de locomoção preparado para viagem mais exclusiva no ambiente, no serviço e nas paradas no trecho.   O preço também é diferenciado.
     Fomos no trem que tem ao redor de três categorias entre mais simples, mediana e de mais luxo.   Na mais simples, bancos revestidos de forma parecida com os de ônibus urbano e servem uma água, sendo que as demais bebidas são pagas à parte.  
     Na categoria intermediária, na qual fomos, há no combo uma água ou refrigerante e um lanchinho e uma guia que vai explicando sempre em português, os detalhes e particularidades do passeio.   As falas da guia são fundamentais porque as pessoas recebem informações da mata atlântica, um pouco da história da região e da própria ferrovia que é de 1885 e tudo o mais.    Destaco que é a mesma ferrovia que leva mercadorias ao Porto de Paranaguá e vice versa.
     A ferrovia foi feita em apenas cinco anos o que era e ainda seria uma proeza da engenharia, por cortar uma Serra tão íngreme coberta de mata, penhascos e tudo o mais.
     Voltando ao serviço de bordo.    A guia alerta um pouco antes de cada detalhe que merece uma olhada mais apurada de uma ponte, um rio, uma montanha (como o Pico Marumbi), uma casa histórica.    Sem esse alerta que às vezes é visto por frações de segundos, o turista passaria batido, não conseguiria fotografar, nem entender a importância da vista.
     Quanto ao trem no ou nos vagões de mais luxo e também na Liturina, consta que há guias bilingues, o que é fundamental para o tanto de turistas internacionais que descem a Serra do Mar.     Destaque-se que nesta região temos a maior faixa (uns 80 km) de Mata Atlântica preservada, o que é raro no Brasil.
     O passeio de descida da Serra do Mar de Curitiba a Morretes dura entre 3 e meia hora e quatro horas inclusive porque o trem faz paradas técnicas no percurso porque há no trecho os trens de carga compartilhando o trecho e todos são lentos.
     Além da Mata e das montanhas, se vê obras da engenharia como casas, pontes, túneis cavados na pedra há mais de 130 anos (parece haver treze) por onde o trem passa, além de marcos como a cruz do local onde assassinaram o Barão do Cerro Azul e também o Monumento do Cadeado (curva na forma de elo de cadeado) com um pedestal e uma santa.    No terço final da descida, de longe já se enxerga o litoral com parte do oceano e da cidade de Morretes.     As árvores de manacá da serra estão floridas nesta época em suas flores típicas de cor rosada com tons próximos do pink, passando por rosa mais suave e a cor branca.       Há também a subida da serra de trem, porém não recomendo pela demora.      Geralmente quem desce de trem retorna em Vans com ar condicionado que fazem o percurso por preço módico por estrada boa e demoram ao redor de uma hora e meia (pela BR 277 pista dupla) para retornar de Morretes a Curitiba.    Alerto que é uma alternativa interessante já contratar a Van para a volta (paga ao embarcar) ainda em Curitiba onde os agentes contratam "de boca" e entregam um boton para a pessoa usar na lapela e com esse boton o motorista da Van (lá em Morretes) já vai recebendo os visitantes e levando da estação ferroviária para o centro de Morretes.    Em seguida, combinam a hora da saida de volta e pronto.
     Há também ônibus regular que faz o percurso.     É ver os horários e não deixar para a última hora para garantir a passagem para um momento adequado.
     Um dos atrativos de Morretes que tem séculos de história e casario antigo é o prato típico chamado barreado.   Diz a guia que o prato original é feito em panela de barro onde se cozinha carne bovina em fogo brando (panela fechada com massa própria sem saida para vapor) por 12 horas seguidas.   Dizem que os antigos deixavam a carne ao molho cozinhando por 24 h.     É um ensopado de carne que é servido junto com arroz e farinha de mandioca crua e banana da terra.    O prato é saboroso e vale a pena provar.   Cachaça de banana, bala de banana e outras iguarias são destaque da culinária local.
     Caso a pessoa goste do lado histórico, há a opção de visitar também a vizinha Antonina (30 km) que igualmente tem muita história (tem porto local) e um belo casario e bons restaurantes .    A própria igreja matriz de Antonina há anos fez 300 anos de existência e é ampla e imponente.   Visitamos e gostamos.
     Em um dia daria para visitar Morretes e Antonina, mas se a pessoa for ligada em história como eu, pode ser que interesse pousar uma noite em uma das duas cidades.
     Sem dúvida, podendo voltar de carro ou Van pela famosa Estrada da Graciosa, o percurso é um passeio memorável também.    Ela é pavimentada, centenária e vai fazendo as curvas da serra, o que encanta os turistas.   Devido ao traçado da estrada, é de tráfego lento o que também é compatível com quem está passeando e contemplando as paisagens.     Muitos ciclistas sobem ou descem a serra cotidianamente e há pontos de parada para olhar dos mirantes a paisagem da Serra.
  Boa viagem!!!!     orlando_lisboa@terra.com.br      (Uso o Face também)