sábado, 16 de junho de 2012
TREM DE SUBÚRBIO DE MAUÁ - SP
A foto foi retirada do Facebook Mauá Memória
Ao ver um cartum do ladrão assaltando um banco e a legenda de que ladrão que rouba ladrão... Me lembrei desta Croniquinha que saiu na batata quente:
Esta me fez lembrar de uma "Cronica ainda não Escrita" de Mauá, do tempo que no trem de suburbio ainda tinha um simpático guarda da ferrovia aposentado que vendia revistas e cartas de amor nos vagões. Ele era muito bem humorado, fardado, quepe e cabelos brancos e compridos, um contraste com a farda. Mas ele aposentado podia. Ele apregoava as revistas em bom som e de vez em quando se voltava para trás e numa cena de teatro dizia: Epa!! Ladrão não, quem me chamou de ladrão?!!! Eu não sou ladrão, sou um explorador. Eu ofereço as revistas e compra quem quer. Sou um explorador...
Isto foi lá pela década de setenta.
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Realmente, O.L.A., saudades do "velho trem"...o trem de madeira, onde a gente usava o passe, que era picotado pelo Fiscal...confesso que, muitas vezes "gazetei" a passagem, indo pro banheiro...é, o trem tinha banheiro, até o fiscal passar.E o velhinho, que vendia também a famosa tabuada.Êle continuou por uns tempos ainda na "lagarta de aço", cuja foto vemos acima.Bons tempos, pois, hoje o que mais tem é ladrão no trem...!!!
ResponderExcluirhahahha, q sarro! nenhuma cidade é digna sem uma figura destas
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