Eu estava lendo a Folha de SP da semana que passou e um dos colunistas fez um comentário sobre um colunista social bastante conhecido no passado, que atuava no Rio de Janeiro num jornal bem conceituado. O colunista social era o Zózimo do Amaral. Consta que o Zózimo era dado a dar umas "tiradas" como esta: O homem após os cinquenta, da cintura pra cima é todo poesia e da cintura para baixo é só prosa.
Ouvi de uma conversa com uma psicóloga da família, onde ela estava falando de amenidades e foi dizer de algo que era muito retrógrado e ortodoxo. Citou o que seria um jargão da psicologia: A linha de pensamento daquele autor é mais ortodoxa do que rótulo de Maizena...
Meu amigo e colega de profissão, ele made in Mandaguaçu-PR, me perguntou se eu tuitava e eu disse que estou na rede em várias alternativas, inclusive como blogueiro, mas eu achei que não é minha praia ficar acompanhando os outros e sou um anônimo e não haveria conteúdo para ter alguém me seguindo... E meu amigo disse que antes de abandonar o "tuiter", viu duas tuitadas muito criativas que foram publicadas: Um relacionamento é baseado em duas coisas: beleza e paciência. Em outra tuitada, explicou a frase: Se der certo, beleza e se der errado, paciência.
Parece que essa forma superficial de encarar as pessoas, de se relacionar, de ser individualista e não se preocupar com a ética, valores em geral tem um preço alto. Quem sabe a mãe que abandonou um bebê na rua dentro de um saco plástico, no frio, não deve ter seguido mais ou menos essa linha. Não deu certo, paciência...
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