Vendo na matéria anterior uma foto da maquininha de calcular Facit que é um equipamento mecânico, movido à força humana, me lembrei de um trote básico para algum office boy caido de para-quedas na vida de bancário no tempo da Facit. Sempre tinha alguém veterano para pedir ao estagiário que desse "corda" na alavanquinha da Facit para carregar... E o desavisado (estagiário sofre) ficava lá um tempinho girando a alavanquinha por nada... pura sacanagem.
Havia também fitas de máquinas autenticadoras que eram especiais para permitir cópia. Essas fitas eram roxas e soltavam uma tinta danada. Também não faltava alguém para fazer o estagiário lavar a fita, o que resultava num borrão violeta que não acabava mais.
Por estas e tantas outras, uma porção de colegas tem escrito vários livros com contos de muitas épocas e lugares, relatando episódios envolvendo bancários. Um dos livros é o Miolo de Pote, cujo autor nordestino não me ocorre o nome no momento. Ótimo livro do cabra nordestino. Também li Essa Gente Muito Doida, do Tonhão, que foi do CESEC de Criciuma - SC. Boas gargalhadas estão garantidas nestas obras, principalmente para quem militou no ramo.
hahahahaha estagiário se dá mal desde sempre entao....
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