domingo, 30 de março de 2014
PROGRAMAÇÃO DA EXPOINGÁ - MARINGÁ - PR. MAIO-2014
foto: crédito do site : www.google.com.br/search?q=fotos+da+expoinga+-+maringa
VEJAM AÍ OS SHOWS DA EXPOINGÁ, QUE ACONTECE EM MAIO.
Dica publicada no Face pelo amigo jornalista de Maringá Airton Donizete.
Confira nossa grade completa de shows:
08 de maio - Ministério A Ti + Livres (com Juliano Son) + Thalles Roberto
09 de maio - João Bosco & Vinícius
10 de maio - Paula Fernandes
11 de maio - Fernando & Sorocaba
12 de maio - Os Paralamas do Sucesso
13 de maio - Padre Reginaldo Manzotti
14 de maio - Claudia Leitte
15 de maio - Cristiano Araújo
16 de maio - Rodeio
17 de maio - Rodeio
18 de maio - Rodeio
Recomendo porque a feira costuma ser excelente e ocorre todo ano envolvendo a semana que contempla o dia do Aniversário da cidade. 10-05.
Marcadores:
Expoingá 2014; Maringá; Exposição Agropecuária
quinta-feira, 27 de março de 2014
BRASILEIRO APOIA O POVO PARAGUAIO QUE LUTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO
A bandeira eu destaquei da wikipédia
Sobre a questão do Paraguai, o que agrava o problema é que as leis da Privatização da forma que foram aprovadas TIRAM da população o direito de buscar na justiça a reparação de danos que as privatizações trouxerem às pessoas. Na democracia há três poderes que tem que atuar em harmonia. Quando um poder, no caso, o Executivo de lá consegue uma lei que impeça o cidadão prejudicado pelas Privatizações de ir buscar o apoio da Justiça, adeus democracia. Uma pena. Isso vai fazer o povo entrar em ebulição e não é nada bom para ninguém, inclusive no Brasil.
Marcadores:
Protestos no Paraguay; privatizações;
sexta-feira, 21 de março de 2014
AS BIZARRIAS DAS FOTOGRAFIAS
(foto de 1983 por aí - a provinha citada abaixo)
Não sou e nunca me senti um cara azarado. Por outro lado, no quesito fotografia, digamos que não levei muita sorte ao longo do tempo. Senão vejamos.
Capítulo 1 - Em criança. No sítio foto era "retrato" e era raro. Nada de foto de nenê que seria em estúdio, na cidade e essa mordomia não me pertenceu na então pequena Cerquilho-SP. As primeiras fotos seriam da minha primeira Comunhão. Seriam. Meus pais acompanharam a cerimônia na Capela do Bairro Represa e depois teria a foto clássica de joelho em frente ao altar. Os pais tiveram que voltar mais cedo para casa e deixaram meu irmão para cuidar de mim e ele não cumpriu o protocolo e eu fiquei sem a foto clássica. Só uma da turma toda da Primeira Comunhão daquele dia, aos sete de idade. Numa escadaria, só dava para ver a cabeça de cada um, foto tirada meio de longe para sairem todos. Então, um a zero pro adversário...
Capítulo 2 - Foto do jovem para Carteira de Trabalho - Foto 3x4 no estúdio do Seo João (alemão) da foto de Mauá-SP. A foto até que saiu e já pedi logo um punhado para não ter que ficar tirando foto meio sempre. Além do mais, quanto mais fotos, mais barato por unidade. Na hora de pegar a foto, achei que fiquei tão diferente que o fotógrafo espalhou na mesa um monte de fotos 3x4 e a minha no meio e eu nem consegui me reconhecer. Dois a zero pro adversário.
Capítulo 3 - Foto de Casamento - Sairam muitas fotos "normais" tiradas por um fotógrafo do ramo, mas teve uma após o casório, que ele me pediu para segurar o buquê da noiva. Achei estranho, mas o fotógrafo é aquela coisa mística que manda no freguês. Ensaiei até uma pose e tal, pra lá de desajeitado segurando o buquê. Quando veio a foto pronta, tamanho quadro de parede e estava lá o buquê ocupando todo o tema e numa montagem, uma imagem dos noivos no meio do buquê. Pois é, desta vez foi 2x1 pro adversário.
Capítulo 3-A - Fotos da Lua de Mel em Águas de Santa Bárbara-SP. Até a véspera do casamento, organizado como nunca, ainda não tinha uma máquina para tirar as fotos da viagem. Emprestei uma Olympus Trip 35 que era uma das ferinhas da época. Levo na foto, mando colocar um filme de 36 poses (coloridas!) e vamos que vamos. Foto de cá, foto de lá, foto de acolá, dentro e fora da piscina de água termal. Acabou o filme. Levamos a máquina (eu não sabia retirar o filme) para a única Foto da pequena Águas de Santa Bárbara. Nos atende uma senhora pra lá de idosa. Não sabia retirar o filme e acabei tentando e abri a máquina. Lá se foram as fotos todas. Depois, ao entregar a máquina ao amigo ele me disse: Mas é tão simples. Veja esse pininho aqui em baixo. Aperta ele, que destrava a manivela e depois é rebobinar o filme. Terminado, abre a máquina e troca o filme. Desta vez, quatro a zero (goleada) para o adversário.
Capítulo 4 - Casado, um dia resolvi deixar a barba crescer, em consenso com a esposa. No calor de Umuarama-PR, um dia achei que deveria me livrar da barba e lá vou eu ao fotógrafo. Foto do Sato. Tiramos várias fotos de frente, de perfil. Um dia fui lá e ele deu a notícia. Na mudança da foto para outro prédio, sumiu o filme e só ficaram três "provinhas" em preto e branco, tamanho 6x6 mais ou menos. Tenho a provinha só de recordação da versão com barba. Um a zero pras fotos.
Capítulo 5 - Outra vez em Umuarama, foto 3x4 para documento na foto perto da Buri, na Praça do Bar Carioca. Tirei a foto e na hora de ir buscar, parecia normal, mas o cara disse que eu poderia levar as fotos de graça e explicou. É que o foto-célula (ou coisa parecida) não funcionou e só jogou luz de um lado e você ficou com um lado mais claro e outro menos claro. Que vá! Um a zero pro adversário de novo.
Capítulo 6 - Voltando um pouco, na minha formatura. Foto solene na missa de formatura. Olhei as provas e encomendei umas duas fotos. Ao revelar, saiu foto do pessoal do banco à frente do meu. Até são meus amigos, mas nada de Orlando na foto. Um a zero novamente.
Deve ter outros capítulos que não me lembro agora, portanto, se eu estiver em pose de foto, sai de perto. Tá avisada, galera! kkkk
quarta-feira, 19 de março de 2014
MAUÁ MEMÓRIA- CRÔNICA DE JOVENS DOS ANOS SESSENTA
MAUÁ MEMÓRIA- CRÔNICA DE JOVENS DOS ANOS SESSENTA
Autor: Orlando Lisboa de Almeida
A cidade de Mauá dos anos sessenta era um
local de imigrantes do interior de São Paulo e muitos outros estados na busca
por emprego e melhoria das condições de vida.
A família deste cronista foi uma dessas famílias do interior de São
Paulo que migrou para Mauá em 1961 em busca de emprego com carteira assinada e
a tentativa de estudar os filhos e conseguir uma casa própria ao longo do tempo.
Vamos tentar nesta crônica expressar um
pouco das opções de lazer que os jovens tinham por aqui nos anos sessenta, numa
cidade pequena (uns 40.000 habitantes), grande maioria das ruas sem calçamento
e pouca gente motorizada. A rotina do
jovem da minha época era, na locomoção, andar “de sola” – à pé, de bicicleta, de ônibus ou
de trem.
Uma das opções de lazer da época era ir
aos Parques de Diversões que eram colocados temporariamente num terreno baldio
e lá era um espaço democrático ao menos para estar no meio do povo, paquerar e
bater papo com os amigos. Para usar a
estrutura do parque, era comprar o bilhete e ter uns minutos de ação em opções
como roda gigante, chapéu mexicano, Mulher gorila, tiro ao alvo e outros.
Fim de semana, uma das poucas opções era
ir ao centro da cidade e se encontrar com os amigos nas lanchonetes para um
bate papo ou mesmo para de lá ir a um Parque de Diversões ou bailinho. Na lanchonete, uns refrigerantes e uma
cervejinha ou outra, conforme o bolso comportava. Muitos dos amigos que frequentavam a
lanchonete trabalhavam de dia e estudavam à noite. Vida dura e suada.
Bailinho na casa dos amigos. Tempo dos Anos Dourados, da eletrolinha que
tocava discos de vinil acionada a pilha ou eletricidade. A eletrolinha Delta era muito utilizada e
hoje em dia é comum acharmos fotos dela nas buscas na internet para matar a
saudade. A Delta parecia uma malinha
plástica, sendo a base a eletrola em si e a tampa, a parte dos alto falantes. Era prática.
Pescaria na Represa Billings de vez em
quando era uma das opções dos amigos em fim de semana. Peixe mesmo era mais o detalhe, pois o que
valia mesmo era o lazer e estar junto com os amigos. A tilápia pequena era praticamente o único
peixe que conseguia viver na represa que já era poluída na época.
O cinema Symaflor (da família Milanezi –
Sylvio, Mário e Flora – iniciais do nome do cinema) era uma das opções de lazer
nos fins de semana para a moçada se encontrar, paquerar e assistir filme. O cine era novo, récem mudado do antigo
prédio que depois foi demolido e ficava onde hoje há uma agência do Banco do
Brasil no centro da cidade.
Excursão dos estudantes de vez em quando
para lugar não tão longe, que não ficasse caro e que poderia partir cedinho e
voltar à noite. Viagens para o Lago
Azul em Americana-SP, Águas de Lindóia e outras cidades não tão distantes. As excursões eram um acontecimento de
amizades e paqueras memoráveis.
Futebol Amador – ir assistir uma pelada
poderia ser uma opção, comumente em campos até sem gramado. Um deles era o do Vila Vitória, campo em
frente ao portão do Cemitério local. No
centro tínhamos os clubes do Independente e do Industrial que possuíam campos
pela cidade. Era um dos poucos tipos de
lazer ao ar livre para as pessoas da época.
No dia do Trabalhador, era comum as empresas juntarem seus times para um
Festival. Jogos de duração curta, quem
perdia ia ficando de fora e os outros iam ficando até se chegar ao campeão do
dia. Era gente de todo que era
canto. Um dos campos era o do Cerâmica,
ao lado da então Cerâmica Cerqueira Leite.
Ainda no futebol amador, me ocorre o nome
dos times do Flor do Morro, no Bairro Salgueiro (perto da minha casa na Vila Bocaina)
e o Juá, do Jardim Zaira.
Carnaval nos clubes. Destaque para o Industrial e
Independente. Eu e minha turminha
frequentávamos o Independente, do qual eu era sócio proprietário. Os carnavais por lá eram muito animados e
muitas paqueras rolavam por lá, o que dá saudade. Carnaval e Revellion eram esperados pois em
ambos a festa era carnavalesca com muito agito e muita alegria e congraçamento.
Era um tempo de ruas descalças, carro
raro, telefone fixo raro nas casas, mas nada disso era impedimento para a
moçada agitar no bom sentido, curtir a vida e deixar saudade desse tempo.
Marcadores:
Mauá - SP; Memória; Anos 60
terça-feira, 18 de março de 2014
ALERTA SOBRE A QUESTÃO DO LIXO (RESÍDUOS SÓLIDOS)
ALERTA SOBRE O LIXO (resíduos sólidos). Tenho acompanhado há tempos a questão da lei de 2010 que trata do destino correto do Lixo e outros pormenores, com um forte viés sócio ambiental. Tenho notado que a lei é de 2010 e as prefeituras estão "se fingindo de mortas" para o tema e está muito próximo o dia em que os lixões devem ser extintos e que as prefeituras já deveriam estar há tempos elaborando seus Planos para o setor e promovendo a Educação Ambiental para que a coisa funcione. Veremos a gritaria desse pessoal que deixou tudo para a última hora e depois fica reclamando que o Promotor é rigoroso demais, que não tem verba, que não consegue Licença Ambiental, etc., etc.
Ver em seguida, um pequeno texto destacado do site do Ministério do Meio Ambiente com um resumo da lei. Eng.Agrônomo Orlando Lisboa de Almeida. orlando_lisboa@terra.com.br
http://www.mma.gov.br/política-de-resíduos-sólidos
Ver em seguida, um pequeno texto destacado do site do Ministério do Meio Ambiente com um resumo da lei. Eng.Agrônomo Orlando Lisboa de Almeida. orlando_lisboa@terra.com.br
http://www.mma.gov.br/política-de-resíduos-sólidos
terça-feira, 11 de março de 2014
FRUTO DA NATIVA TARUMÃ DÁ UMA BOA GELEIA - COMPROVEI
As fotos acima foram tiradas (meia boca) por mim mesmo. Orlando L.Almeida
Das caminhadas no Bosque do Papa em Curitiba (atrás do Museu do Olho - Museu Oscar Niemeyer) ao contato com o tarumã e a dica de uso.
Um dia destes pela manhã, eu estava caminhando como de rotina no bosque do Papa e vi que por lá tem um gramado com muitas árvores com esses frutos maduros. O zelador do local disse que essas plantas são de tarumã e que os frutos são comestíveis (não gostei do sabor da fruta em si) e que dão uma boa geleia. Acrescentou que uma senhora levou frutos de lá, fez a geleia e trouxe um pouco para ele provar.
Depois desse dia, observei que os pássaros, principalmente os sabiás, estão direto nos pés de tarumã comendo os frutos maduros.
Hoje resolvi botar uma mochilinha nas costas com a câmera fotográfica e uma sacolinha de plástico para coletar os frutos e poder colocar dentro da mochila. Em casa, tentar a tal geleia sendo que não tem nada sobre a tal no Google com a tarumã. Fiz um paralelo com a receita de geleia de amora.
Ao tirar o talinho dos frutos (tamanho de uma azeitona pequena), fui contando... 275. Mais ou menos 900 g. Pouca polpa, muito caroço. Como separar o trem? Lavei, botei numa panela, coloquei água até cobrir os frutos e deixei no fogo até ferver. Já que ferveu, soltou um pouco a casca e a cor desta na água. A polpa em si é branca. Em seguida, para tentar separar a polpa, coloquei tudo no escorredor de macarrão e com a colher de pau fui amassando aquilo para soltar a polpa. Deu certo. A receita de geleia de amora era 250 g de polpa (fruta em si), 80 g de açucar e 1 colher de café de raspa de limão. Como não era amora, fui fazendo pelo rumo. Supus que tinha umas 250 g de polpa e coloquei um copo desses de requeijão de açúcar e a raspa de limão e dá-lhe fogo baixo e mexer de vez em quando. Não demorou muito e a consistência foi ficando razoável até que achei que estava no ponto. Em resumo: Deu uma geleia de tarumã com uma cor de amora e sabor de ... tarumã. Tem que provar pra ver. Gostei do resultado. E que vá para o Google, ora pois! Utilidade pública.
orlando_lisboa@terra.com.br
terça-feira, 4 de março de 2014
CARNAVAL 2014: RIO DO PEIXE (JOAÇABA-SC) X RIO DE JANEIRO
foto da galeria da Escola Unidos do Herval
Temos parentes que residem em Herval d`Oeste-SC que é uma cidade que fica numa margem do Rio do Peixe, sendo que na outra margem do rio fica a cidade de Joaçaba, na região do chamado Meio Oeste do estado de Santa Catarina. A região aqui é um tanto acidentada e até por isso tem muita mata nativa, muito verde que dá gosto de ver. Também há cidades prósperas com forte agropecuária, indústria, comércio e serviços, setor no qual se inclui uma universidade estadual (UNOESC) com cursos excelentes e diversificados.
Herval tem ao redor de 22.000 habitantes (fonte IBGE-2013) e Joaçaba, 29.000 habitantes em "conta redonda". Tenho visitado a região por conta dos parentes e há tempos fiquei sabendo que o Carnaval daqui é de alta qualidade e a promessa era de que na primeira ocasião que surgisse, viríamos aqui para ver e curtir o Carnaval. Desta vez, bingo! Estivemos vendo os dois desfiles das quatro escolas de samba locais. O desfile com disputa de prêmios foi no sábado à noite na Av. XV de Novembro (Joaçaba) dotada de toda infra estrutura de vedações, luz, som e espaço para o público assistir o desfile. Das quatro escolas, três já são do grupo especial e uma que ainda é iniciante desfilou sem carater competitivo e espera-se que no ano que vem esta última também esteja competindo.
As três Escolas de samba competindo são pela ordem alfabética: Aliança, Unidos do Herval e Vale Samba (Vale, relativo ao Vale do Rio do Peixe). As três escolas citadas desfilaram com uma média de 1.200 componentes na avenida, com tudo que é típico do carnaval como comissão de frente, mestre-sala e porta bandeira, carros alegóricos, blocos e mais blocos temáticos, destaques, puxadores do samba e a famosa bateria. Tudo de forma muito adequada, encantando as diferentes torcidas presentes.
A escola iniciante, Acadêmicos do Verde Vale, neste ano desfilou com pouco mais de 500 integrantes mas já mostrou que tem potencial para chegar ao grupo especial e participar da fase competitiva no ano que vem.
Os temas ficaram entre Alimentos, Bebidas Alcoólicas (Se beber, não dirija), Comércio ao longo dos tempos. A que não competiu levou à avenida o tema: Passaporte-Viagem.
Aqui é uma região de colonização européia, principalmente alemães e italianos e curiosamente fazem o que chamam de o maior e melhor carnaval do sul do Brasil. Nas proporções, aqui se faz um carnaval maior que o do Rio, considerando que no Rio são 12 escolas do Grupo Especial para uma população de 6,4 milhões de habitantes contra Joaçaba-SC que junto com Herval tem ambas ao redor de 50 mil habitantes e colocaram na avenida quatro escolas de samba como vimos acima. Proporcionalmente aqui o carnaval é maior que o do Rio então.
De onde veio tudo isso para cá: Consta que em 1902 estava em construção a ferrovia São Paulo-R.Grande do Sul que passa por aqui e vieram trabalhadores do Rio, da Bahia e de São Paulo, muitos descendentes afros. Com eles vieram o batuque, o candomblé e o samba. Já em 1934 aqui havia escola de samba e atualmente o pessoal em um nível interessante de organização, incluindo a LIESJHO Liga Independente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d`Oeste.
A imprensa em geral faz uma cobertura do evento (e a TV em particular) que atrai anualmente turistas de perto e de longe. Contatei inclusive estudantes mexicanos que estavam por aqui em curso de extensão universitária e que foram à avenida conferir o brilho do carnaval local. Gostaram muito. Vale a pena e a festa não é pequena, fazendo um paralelo com Fernando Pessoa. Aliás, ele disse o "vale a pena.." num poema sobre as Grandes Navegações dos portugueses. Havia o risco enorme das viagens, mas os frutos poderiam ser gratificantes aos seus olhos.
orlando_lisboa@terra.com.br
Marcadores:
carnaval; Joaçaba; Liesjho; Unidos do Herval
Assinar:
Postagens (Atom)